quarta-feira, 29 de maio de 2013

Felinos

Jaguatirica
Nome científico: Leopardus pardalis
Classe: Mammalia
Ordem: Carnívora
Família: Felidae
Distribuição: Sudoeste do Texas (EUA) e do Oeste do México até o Norte da Argentina.
Habitat: Cerrado Caatinga, Pantanal, Florestas Tropicais e Sub-Tropicais.
Hábitos: Diurnos/noturnos
Nome Comum: Jaguatirica ou gato-do-mato.



Leopardo
Nome científico: Panthera Pardus
Classe: Mammalia
Ordem: Carnívora
Família: Felidae
Distribuição: É encontrado na África, na Ásia e algumas partes da Europa.
Habitat: Variados ecossistemas, da selva tropical às savanas, estepes e montanhas
Hábitos: Sobretudo, noturnos.
Nome Comum: Leopardo



Leopardo Asiático
Nome científico: Felis (prionailurus) bengalensis
Classe: Mammalia
Ordem: Carnívora
Família: Felidae
Distribuição: Compreende deste a Índia até a Sibéria, chegando ao extremos Oriente do continente, incluindo o Japão, Filipinas e as ilhas menores da Indonésia.
Habitat: Selvas de Bangladesh, Afeganistão, Burma, Camboja, China, Índia, Indonésia, Japão, Coréia, Laos, Sumatra, Bornéu, Malásia, Nepal, Paquistão, Filipinas, Taiwan, Tailândia, antigas repúblicas da URSS e Vietnam.
Hábitos: Crepusculares e noturnos
Nome comum: Leopardo asiático ou gato leopardo


Onça Preta
Nome científico: Panthera onca
Classe: Mammalia
Ordem: Carnívora
Família: Felidae
Distribuição: Do sul dos Estados Unidos ao Norte da Argentina.
Habitat: Florestas tropicais
Hábitos: Noturnos
Nome Comum: Onça preta, pantera negra ou pantera nebulosa.


Onça Pintada
Nome científico: Panthera onça
Classe: Mammalia
Ordem: Carnívora
Família: Felidae
Distribuição : América do norte (Arizona, Texas e Novo México) e América do Sul.
Habitat: Florestas e Savanas
Hábitos: Noturnos
Nome comum: Onça pintada


Leão
Nome científico: Panthera leo
Classe: Mammalia
Subclasse: Theria
Ordem: Carnívora
Família: Felidae
Sub-família: Feloidea
Distribuição: África e Ásia
Habitat: Savanas e regiões semidesérticas
Hábitos: Crepusculares
Nome comum: leão (macho) leoa (fêmea)


Tigre
Nome científico: Panthera tigris
Classe: Mammalia
Ordem: Carnívora
Família: Felinidae
Distribuição: Ásia
Habitat: Matas, Bosques e Bambuzais.
Nome comum: Tigre

terça-feira, 28 de maio de 2013


 como o camaleão muda de cor?

O bicho consegue controlar a movimentação de pigmentos que dão cores às células de sua pele. Assim como outros animais (rãs, polvos, lulas, vários insetos e outros lagartos), o camaleão possui a capacidade de imitar a cor do ambiente para se confundir com ele. Essa característica de camuflagem tem diversas funções e varia de acordo com o bicho e com o meio no qual ele vive. No caso do camaleão, a mudança de cor pode ser uma estratégia de caça ou de defesa. Ao assumir a cor do local onde se encontra - por exemplo, a da folhagem, do galho ou do tronco de uma árvore - o camaleão tenta se camuflar para capturar insetos com sua longa língua ou fugir de seus predadores, como cobras, aves de rapina ou pequenos felinos. "Dependendo da espécie de camaleão, as cores que ele pode assumir variam muito, como tons de verde, rosa, azul, amarelo, vermelho, marrom e preto", afirma a bióloga Maria Aparecida Visconti, da Universidade de São Paulo (USP). Você pode estar se perguntando: como o camaleão, que não é nenhum Einstein, consegue sempre acertar a cor da camuflagem? Na verdade, é um processo involuntário. O cérebro do camaleão recebe a luz que incide na retina, compara essa luminosidade com a luz refletida no ambiente e libera hormônios para as células da pele, fazendo com que elas assumam a cor do ambiente em segundos (no máximo, em minutos). Graças a essa habilidade, o bicho não fica rosa na folhagem marrom.
 nivel de ameaça de extinção
MICO-LEÃO-DE-CARA-PRETA (Leontophitecus caissara)
Nível de ameaça - Criticamente em perigo
Onde vive - Paraná e São Paulo
Embora não seja tão famoso quanto o mico-leão-dourado, esse primata está em situação mais crítica. Não existem colônias em cativeiro e sua população livre é de cerca de 400 indivíduos. O mico-leão-de-cara-preta é muito sensível a mudanças de ambiente
ARARINHA-AZUL (Cyanopsitta spixii)
Nível de ameaça - Extinta na natureza
Onde vive - Bahia, Maranhão, Pernambuco, Piauí e Tocantins
A destruição das árvores da caatinga, onde a ararinha fazia seus ninhos, e o tráfico ilegal fizeram com que a espécie sumisse da natureza — hoje só restam 60 animais em cativeiro. O último exemplar estudado da ave vivia na Bahia, mas sumiu em 2000
ARANHA-CHICOTE (Charinus troglobius)
Nível de ameaça - Criticamente em perigo
Onde vive - Bahia
A aranha-chicote só é encontrada em cavernas perto da divisa entre Bahia e Minas Gerais. "A exploração da indústria de calcário está destruindo o habitat delas", diz o biólogo Alessandro Giupponi, do Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro
TARTARUGA-DE-COURO (Dermochelys coriacea)
Nível de ameaça - Criticamente em perigo
Onde vive - No litoral das regiões Nordeste, Sul e Sudeste
A maior de todas as tartarugas brasileiras (chega a medir 2 metros e pesar 500 quilos) sofre com a poluição marinha e a caça indiscriminada. Elas fazem seus ninhos na praia e, por se locomoverem lentamente, são presas fáceis para caçadores
SAPINHO-NARIGUDO DE-BARRIGA-VERMELHA (Melanophryniscus macrogranulosus)
Nível de ameaça - Criticamente em perigo
Onde vive - Rio Grande do Sul
A poluição das águas, a contaminação por pesticidas, as mudanças climáticas e o avanço da fronteira agrícola sobre a região onde a espécie vive são alguns dos fatores que põem em risco a sobrevivência desse sapo
BESOURO-ROLA-BOSTA (Dichotomius schiffleri)
Nível de ameaça - Criticamente em perigo
Onde vive - Espírito Santo
As queimadas e o turismo desordenado na ilha de Birigui (ES) ameaçam o único local onde o besouro é encontrado. "Ele tem esse curioso nome porque faz uma bola com as fezes de bovinos e deposita seus ovos nela", explica o biólogo Ângelo Machado, da Universidade Federal de Minas Gerais
CAÇÃO-BICO-DOCE (Galeorhinus galeus)
Nível de ameaça - Criticamente em perigo
Onde vive - Litoral de São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina e Rio Grande do Sul
O cação-bico-doce, que mede cerca de 2 metros de comprimento, está ameaçado por causa da pesca predatória, já que sua carne é muito apreciada. A lentidão com que ele se reproduz — a gestação dura um ano — também prejudica a espécie

Animais marinhos em extinção

O Greenpeace, uma ONG que protege a natureza e animais, fez uma pesquisa recentemente que apontou que dos animais marinhos comerciáveis por volta de 80% deles são considerados ameaçados de extinção, o que significa que em pouco tempo esses animais marinhos podem simplesmente desaparecer dos mares.
Com alguns Animais Marinhos em Extinção no Brasil e no Mundo isso acaba também prejudicando outros animais em relação a suas prezas e predadores, pois tudo funciona de acordo com a cadeia alimentar e se ela começar a se desfazer, vai desaparecer também as espécies, pois os predadores precisam de opções para se alimentar, e as presas se multiplicarão em grande escala o que pode causar um grande desequilíbrio na ecologia.
Dos Animais Marinhos em Extinção, a Tartaruga Marinha é um dos que mais estão desaparecendo, embora a pesca dela esteja proibida na lei federal ainda há pescadores que vão a locais que não contam com fiscalização, conseguindo pegar ainda muitos desses animais.
Outro animal que está na lista dos Animais Marinhos em Extinção é a Baleia Jubarte, que é conhecida por seus grandes saltos e por seu temperamento dócil, e o Leão Marinho, que já foi considerado praticamente extinto há alguns anos, isso por causa de caçadores que queriam a gordura e a pele para casacos, porém sua pesca foi proibida e a população do Leão Marinho já vem aumentando bastante.
A Ariranha é outro que está entre os Animais Marinhos em Extinção, sendo considerada uma grande nadadora e maior animal do grupo das lontras. A Ariranha está em extinção por causa da caça que tem o objetivo de arrancar sua pele para também fazer casacos.


Tartaruga Marinha

tartaruga marinha 300x234 Animais Marinhos em Extinção

Leão Marinho

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Baleia Jubarte

baleia jubarte 300x212 Animais Marinhos em Extinção

Ariranha

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segunda-feira, 27 de maio de 2013

Brasil tem 130 espécies animais ameaçadas de extinção

O Brasil tem hoje, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE) e do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama), um total de 130 espécies e subespécies ameaçadas de extinção. Destas, 96 são insetos, como abelhas, besouros, formigas, borboletas, libélulas, mariposas, e as 34 restantes são outros invertebrados terrestres, como aranhas, opiliões, pseudoescorpiões, gongolos, caracóis, minhocas, entre outros.
Esses animais se encontram distribuídos por diversos Estados, como São Paulo, Brasília, Minas Gerais, Espírito Santo, Bahia, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Paraná, Goiás, Pernambuco, Mato Grosso, Pará e Paraíba, Mato Grosso do Sul e Amazonas, Acre, Rondônia, Ceará e Alagoas.
A situação mais grave dentre todos os animais citados é a de quatro espécies que já entraram na lista do Ibama como extintas: a formiga Simopelta minima , que vivia na Bahia, a libélula Acanthagrion taxaense , do Rio de Janeiro, e as minhocas Fimoscolex sporadochaetus (conhecida como minhoca branca) e Rhinodrilus fafner (minhocuçu ou minhoca gigante), q
A mais recente lista de animais ameaçados divulgada pelo Ibama (2003 e 2004) reúne ao todo 632 espécies/ subespécies dentre animais terrestres e aquáticos. Em 2006, o IBGE já havia lançado o mapa das aves ameaçadas; em 2007, divulgou o mapa de mamíferos, anfíbios e répteis; e ainda neste ano de 2008 deve publicar o último mapa da série, com informações sobre peixes e invertebrados aquáticos.
Segundo dados do Ibama, o conjunto de espécies de fauna e flora brasileiras vem sendo destruído gradativamente o que, ainda segundo o órgão, afeta, inclusive, na economia do País. Os principais motivos para essa destruição seriam a caça predatória, a poluição e a perseguição a espécies raras, de alto valor comercial.
Os estudos sobre a fauna sob risco de extinção vêm sendo realizados pelo IBGE desde o fim dos anos 1980, fundamentalmente com base nas listas do Ibama e complementados por informações levantadas em diferentes instituições de pesquisas e na literatura especializada.
Esses estudos produzem informações que são armazenadas no banco de dados dos cadastros de fauna. ue viviam em Minas Gerais.

 Pássaros Silvestres ameaçados de Extinção

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Amazona braziliensis
P
apagaio de Cara Roxa
 
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Amazona aestiva
Papagaio Verdadeiro

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Ara araruana
Arara Canindé
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Ara chloroptera/ macao
Arara Vermelha
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Procnias nudicollis
Araponga
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Oryzoborus angolensis
Curió
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Zonotrichia capensis
Tico-tico

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  Sporophila C. caerulescens
Coleiro-virado

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Paroaria dominicana
Galo da Campina
 
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Ramphocelus bresilius
Tiê Sangue
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Tangara seledon
Saíra-sete-cores
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Brotogeris tirica
Periquito Rico
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Icterus sp
Corrupião
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Ramphastos
Tucano
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Bico de Lacre
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Carduelis yarellii
Pintassilgo do Nordeste
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Harpia harpyja
Harpia
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Gnorimopsar chopi
Pássaro-Preto

A arara-azul-grande é uma ave psittaciforme da família Psittacidae. Conhecida também como arara-preta (Mato Grosso), arara-una (“una” significa “negro” em tupi) e arara-hiacinta.
Em 1988 a população total da espécie foi estimada em apenas 2500 indivíduos. Encontra-se ameaçada de extinção devido à destruição de seus hábitats e ao comércio ilegal.
Devido ao combate ao comércio ilegal e à criação de reservas ecológicas, o número de indivíduos dessa espécie cresceu um pouco para, aproximadamente, 4000 em 2010.

Características

Mede cerca de 98 centímetros de comprimento e pesa 1,5 quilo. Coloração inconfundível, principalmente azul intensa, com diferentes tonalidades. Base do bico e anel ocular nus e de cor amarela, partes internas das asas e rabo negras.
Gigante entre as araras, a arara-azul-grande é considerada o maior representante da família em todo o mundo.

arara-azul-grande adulto

arara-azul-grande jovem

Alimentação

Alimenta-se principalmente de sementes grandes de palmeiras.

arara-azul-grande se alimentando

Reprodução

Faz ninho em buritizeiros e outras árvores ocas, bem como em escarpas. Põe de 2 a 3 ovos que são incubados por 27 a 30 dias. Faz apenas uma postura por ano.

Casal de arara-azul-grande

Ninho de arara-azul-grande

Hábitos

Habita buritizais, florestas de galeria e cerrados. Vive em casais, grupos familiares ou pequenos bandos. Ao que parece realiza movimentos migratórios.


Bando de arara-azul-grande